- poema da noite -


Concluí que é no silêncio da noite que nossos pensamentos vagueiam
É quando temos idéias absurdas
E quando também traçamos metas absurdas, mas necessárias.

Nossos pensamentos noturnos são eloquentes
E como são perigosos!
(NORBIM, 2008)

E vamos vivendo!

- exclamando ou sorrindo? -

Boa Tarde!
Estou percebendo a alguns dias certa dificuldade em colocar meu blog em ordem.
Dificuldade em organizá-lo mesmo.
Não consigo editar muita coisa depois de postado. Aliás, não consigo editar nada depois de postado.
Daí essa minha mania de perfeccionismo acaba indo por água abaixo por aqui. :@ [leia aqui aquele emoticon vermelhinho de raiva do MSN]
Resultado: Texto desalinhado, cheio de espaços. O que considero um caos total. E como fico nervosa quando tento consertá-los e não consigo viu!!!! [outro emoticon vermelhinho de raiva aqui!!!!]
Depois de tantas exclamações, e tornas a olhá-las depois de digitado começo a lembrar do filme que assisti ontem, um domingo a tarde bem peculiar, o meu filme favorito. [peculiar nada. não foi esse o primeiro domingo sem atividades que assisto o mesmo filme. Risos]
Ele é com Owen Wilson e Jennifer Aniston, e tem como título original Marley & Me. “MARLEY E EU” na versão brasileira.
O filme foi baseado num livro do personagem principal do filme [depois do Marley claro! Porque o trabalho dos cães utilizados no filme é sensacional].
Pra quem nunca assistiu, conta a trajetória de um cão labrador, chamado Marley. Ele entra na vida de um homem recém-casado, John Grogan, que tem a dúvida cruel entre “ser pai e não ser”, e depois da sugestão de um amigo, adota Marley, um cão nada parecido com os demais. Já começando pelo seu preço. Marley se torna um filho, amigo e causador de alegrias e confusões naquela família. Mostra o amor e a amizade entre um cão amável com uma família. O filme é lindo. Quem não assistiu, deveria. É uma lição!
John Grogan é jornalista e ao longo de sua carreira narrada no filme, exerce diversas funções dentro de um jornal, mas a principal, e seu trabalho colunista do jornal, em que conta nela a sua vida ao lado do “pior cão do mundo”.
Mas o que tem a ver as exclamações digitadas acima com o filme?
Relaxa, já vou dizer.

Em certa parte do filme, quando John estava na redação ele cita a frase do chefe, mas que segundo minhas pesquisas, pertence à Scott Fitzgerald. Ele disse que usar o ponto de exclamação é como rir da própria piada! Ele não gostava, assim como se não me falha a memória, Graciliano Ramos também.
Eu já usei muito o ponto de exclamação. Acho que minha vida era uma grande piada então! Risos e mais risos. Ao longo do meu curso de redação publicitária aprendi com minha Mestra a não usá-la tanto nas minhas criações. E como senti falta dessa criaturazinha nos meus escritos. Com o tempo fui me habituando e sentindo quando deveria de fato usá-lo. Acho que foi a alma de redatora brotando.
Mas com o passar do tempo também, após ler meus escritos, passei a me sentir uma pessoa mais séria. É como se eu lesse os pontos após as frases como um corte brusco de um assunto, terminando-o sempre com seriedade. Mas nem tudo que eu falo sempre é coisa séria né! [exclamação estratégica pra mostrar meu riso. Risos] A vida precisa de ser vivida com seriedade, mas com mais bom humor, com mais alegria. As pessoas se esquecem disso no dia-a-dia. Acredito que um anúncio bem humorado tem o seu valor. Penetra na mente, no subconsciente e tem sua mensagem alcançada.
Amo escrever, e esse é o meu vício. Faz também parte do meu objetivo de vida. Passo que estou dando de acordo com a largura das minhas pernas. Com paciência e persistência eu serei uma redatora. Ponto final sobre esse assunto.

No final das contas, espero que o “blogspot” dê um jeito nesse defeito que apareceu recentemente no meu blog – receio que no de mais alguém. Odeio ver meus posts desorganizados. E espero – torcendo muito que este saia perfeito.
E vai a minha sugestão: Quem nunca assistiu, assista Marley & Me (Marleu e eu). Pasme! Eu só tive um cachorro quando criança, e detestava o fato de tê-lo, e me emocionei muito com o filme.

E vamos vivendo!